terça-feira, 10 de setembro de 2013

Agosto(ou Elegia Cragoatenta)


Trocentas, e mais saudades. Há muito um cós desandô
des-zabelê  juriti ver dentes maus
Suçuarana,  quê
viola  Quebrada, o quarto Roto
rés cabrocha mais  Nunca,
os japurás  dos espelhos
 Desconformência___

inás  Jacintas desque  boitempo
 mundo sem Passaredo....

morrentes  dez ' carnações
daronde  Agosto
erês  de Mim  nos Escuros....


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