quinta-feira, 6 de março de 2014

Soneto, inglês, nº 78(Desentranhado a partir de esboço de 31/01/2007)

Então: num mesmo Meu lado  -  esquerdo  -
Nefelibata, de carma e Cisma:
meus curumins Prequetés, meus cântaros
ver  juritis gigantescas  sem  fechaduras

sobre elefantes de pernaltares Altíssimos,
as nuvens mútiplas de erês-chuvismos
 onde eles gárgulas não traquinejem  nos olhos
(nem mais pra dentro, onde os motores da Alma )

a tarde se acabe Nunca naqueles braços de sol
dançantes nas  janelas  Abertas onde impossíveis
não Sejam nem troem  bocas de Assalto, vida que faço:
em naus retintas de oceanos Longes____

o resto, mar de Sargaços, se vá candongo
pro erexim dos Quintos.

 


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