domingo, 17 de julho de 2016

Crônica nem tão Berêsta(Pro Hugo Stutz)

Foi no tempo dos bondes, em 1938.
Aqui no Rio e em Belorizonte
um poeta de gabinete já 'flosofava',
conformiscente com o Descalabro:

naquele Intronho já não darava
para explodir a ilha de Manhattan.
E olha que haviam jardins, passeios públicos
onde moças empurravam bebês
arquivados em carrinhos alemães,
sorriam fla x flus na rua Álvaro Chaves,
e o América tinha um
dos melhores times do Mundo.

Hoje? tudo Pauzílio, aliás pioronou o que
já desde o tempo dos bondes Descadeirava_________

temos Brasília sendo grande Privada, presidiada
por um roncolho pato engomado, Lamarecência
de ver corar o rio Tietê
e seus cagalhões boiarantes:

fabungação Destrompária de não se acharem janelas
num corredor de chão Cragoatento, onde os sapatos
fugiram de todos os pés, como ele Mário diria  -

____miséria pare vassalo pare ogum pare xerém,
e há de  -  Forçuda  -  parir
nossa Engrolação também.

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