quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Canção do Nada e Depois(Parceria com Luciana Moraes)

Minh'alma canta
todo o Nada. Mas agradeço ao anjo
que me sentou no degrau do ônibus, ainda que longe
de Minas e dos carros-de-boi.

Pra refazer o Trabalho
não cabe Endurecer os compassos, mas DES-semear os asfaltos,
jacintos
do Capiroto. Oh rosas - de Todos os ventos - procurem sabedoria
no Jongo dos girassóis, inda que os mares Gurgitem
restôlhos de caravelas tentando nos por Medrôncios.

Oh vós que de Emaús escutarem os Concertos
não tranquem as portas ao Hóspede que lhes acena Abraço,
inda que os deuses do mundo
ofereçam a Prontidão da MÁ-quina, junto dos cavalanos
que um dia soterraram Teerã__________

Pois apesar de o "resumo" a cada um Caber
nesta canção propomos Flor e Mistério
e vocalizes Cantáricos
de Jardinezes Abertos.













Nenhum comentário:

Postar um comentário